A dignificação do do papel da mulher passa pela sua escolarização, pois só estudando e trabalhando ela adequire a sua independência económica e a sua liberdade de acção e expressão.
A educação das mulheres é tema e uma preocupação reiteradamente expressa pelas feministas portuguesas.
O estatuto de ignorância das mulheres é a base reconhecida e confessa de todos os males.
A liberdade da mulher é fruto não só da sua independência económica mas também da educação e da preparação cultural. Para além da sua função como esposa, como mãe, como educadora, a mulher é um requisito da sua dignidade de pessoa e uma exigência do seu papel social. É preciso que, paralela e sem prejuízo de nenhuma, se desenvolva na mulher todas as faculdades afectivas, intelectuais e psicológicas.
Ana de Castro Osório, adepta do feminismo, afirmou em 1908:
“…é preciso educar a mulher, porque ela é a companheira do homem, é a educadora da criança e é, muitas vezes, a cabeça que raciocina, a vontade que impera na família, e portanto, na sociedade”.
EDUCAR A MULHER É TORNÁ- LA ÚTIL A SI E AOS OUTROS.
A Educação das mulheres
A educação das mulheres é tema e uma preocupação reiteradamente expressa pelas feministas portuguesas.
O estatuto de ignorância das mulheres é a base reconhecida e confessa de todos os males.
A liberdade da mulher é fruto não só da sua independência económica mas também da educação e da preparação cultural. Para além da sua função como esposa, como mãe, como educadora, a mulher é um requisito da sua dignidade de pessoa e uma exigência do seu papel social. É preciso que, paralela e sem prejuízo de nenhuma, se desenvolva na mulher todas as faculdades afectivas, intelectuais e psicológicas.
Ana de Castro Osório, adepta do feminismo, afirmou em 1908:
“…é preciso educar a mulher, porque ela é a companheira do homem, é a educadora da criança e é, muitas vezes, a cabeça que raciocina, a vontade que impera na família, e portanto, na sociedade”.
EDUCAR A MULHER É TORNÁ- LA ÚTIL A SI E AOS OUTROS.
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